Escrita por Ery Lopes
Certa vez, pai e filho passeavam no centro da cidade. Adam é o nome do garoto. Seu pai precisava resolver umas coisas no banco e aproveitou para levar o filho.
Assim, depois que tudo estivesse resolvido, eles poderiam fazer alguma coisa legal.
De fato, depois que saíram do banco, eles foram a uma bela lanchonete, comeram um saboroso lanche e se deliciaram com uma sobremesa deliciosa — um sorvete com recheio de frutas.
Quando já estavam se preparando para voltar ao lar, passando em frente a uma loja de materiais esportivos, Adam viu e se encantou com uma linda bola de futebol que estava exposta na vitrine.
Seu pai percebeu e então perguntou:
— Que tal uma bola dessas, filho?
Adam arregalou os olhos e disse:
— Você vai comprar uma pra mim?
— Por que não? Você é um bom filho e merece ter uma bola daquela, não é!
Adam abriu um sorriso e entrou na loja bem apressado.
Mas não era só isso: seu pai comprou, além da bola, um par de chuteiras iguaiszinhas as de um jogador profissional.
Parecia bom demais para ser verdade! Por isso, Adam já estava fazendo planos:
— Não vejo a hora de chegarmos logo em casa para eu poder brincar com minha bola e minhas chuteiras novas! Você vai brincar comigo, papai?
— Vamos ver! — respondeu seu pai.
Adam insistiu:
— Ah, por favor, papai! Vai ser divertido!
— Certamente, meu filho querido. Mas o papai também tem outras coisinhas pra resolver.
— Depois o senhor resolve. Diga que vai brincar comigo, só um pouquinho!
O pai não resistiu ao pedido do filho:
— Está bem. Jogaremos futebol sim!
— Oba! — Adam exclamou de alegria.
Agora, era só chegar em casa para começar a diversão.